05.JAN.13
// 21H30
IGREJA
DE S. VICENTE
CONCERTO
ANO NOVO
SOPRANO: FILIPA PASSOS
PIANO: FRANCISCO SASSETTI
18.JAN.13
// 21H30
CINE-TEATRO
S. PEDRO
VIVER
A MÚSICA/TRAMAGAL
PREÇO: €3,00
Uma viagem no tempo
revivendo musicas, valores, sentimentos e artistas que marcaram os anos 60,
época em que o movimento hippie surgiu, proclamando o amor livre e a não
violência, em contraponto aos ditames do capitalismo ou à guerra do Vietname.
Falamos de músicos e
artistas como os Beatles, Bob Dylan, Rolling Stones, Credence Clearwater
Revival, Joan Baez ou Roy Orbison mas também de uma época de transformação que,
através da musica, paz e amor, moldaram e inspiraram várias gerações, para a
não violência.
Um projeto de um
punhado de tramagalenses e outros músicos e amigos do concelho de Abrantes.
25.JAN.13 // 21H30
CINE-TEATRO S. PEDRO
ANA LAINS
PREÇO: €5,00
Ana Lains formou-se
nos palcos e o seu percurso de uma década é recheado de viagens, mas também de
regressos - ao fado e à música tradicional portuguesa, as suas linguagens de
eleição. No momento em que editou o sucessor de «Sentidos», o aclamado álbum de
estreia com data de 2006, Ana Lains assinala igualmente 10 anos de canções -
marca que lhe garante uma bagagem especial na hora de subir ao palco e verter
sentimentos para o microfone.
Esta «diva de um
fado diferente», como a descreveu a imprensa grega, está aberta ao imprevisto e
recentemente gravou ao lado de Boy George, estrela pop britânica que se
apaixonou pela sua voz. Agora vem «Quatro Caminhos», disco em que volta a
contar com a preciosa cumplicidade de Diogo Clemente na produção e direção
musical. Amélia Muge, José Manuel David e Filipe Raposo, entre outros, são
alguns dos nomes que participam no novo álbum, um registo que confirma a
versatilidade e maturidade de uma cantora que canta como mais ninguém. Em
estúdio e em palco, onde as emoções se soltam sem rede. Nas palavras da própria
Ana Laíns, este novo espetáculo “é um concerto misto de emoções e caminhos. Uma
viagem ao universo de cariz português que vai dar ao fado tradicional, ao
cancioneiro, proporcionando momentos onde se comprova a universalidade da
música portuguesa.”
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