A luta dos professores iniciou-se na semana passada, com uma greve ao serviço de avaliações que se prolongará até dia 28, fazendo com que não se realizem as reuniões destinadas a validar a nota dos alunos em muitas escolas, nem a afixação das pautas.
Para segunda-feira, dia em que se iniciam os exames nacionais do Ensino Secundário, está agendada uma paralisação geral dos docentes.
As ações de luta juntam as duas grandes federações do setor: FNE (UGT) e FENPROF (CGTP).
Os sindicatos contestam a aplicação do regime de mobilidade especial aos professores, por temerem despedimentos, e o aumento do horário de trabalho das 35 para as 40 horas semanais.
A mobilidade geográfica, que implica o aumento da distância da residência a que os professores podem ficar colocados, é também motivo de contestação.
As estruturas sindicais esperam milhares de apoiantes, entre educadores, docentes e investigadores, na manifestação nacional de trabalhadores da educação.
Fonte: Lusa
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