Governo introduziu este ano uma taxa de 6% no subsídio de desemprego e de 5% nas baixas por doença.Agora equaciona estender os cortes no tempo.
O corte de 6% sobre o subsídio de desemprego que o Governo inscreveu no Orçamento do Estado para 2013 pode vir a tornar-se permanente. Esta é uma das propostas em cima da mesa para integrar o leque de medidas para reformar o Estado, sabe o Diário Económico. Também a taxa de 5% sobre o subsídio de doença, em vigor este ano, poderá estender-se ao longo do tempo.
De acordo com as contas do Governo, estas duas novas taxas deveriam permitir uma poupança de 150 milhões de euros em 2013. Isto quando se previa que a contribuição sobre o subsídio de desemprego deixasse de fora a prestação mínima; entretanto, o corte acabou por estender-se. Já no caso do subsídio de doença, a taxa incide apenas sobre baixas superiores a 30 dias.
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