O valor que os utentes pagam pelos medicamentos pode ser maior, segundo os autores do relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a reforma do Estado.
O documento, elaborado a pedido pelo governo português, refere que o valor pago pelos utentes na aquisição dos fármacos pode vir a aumentar e lembra que o Estado chega a comparticipar até 90 por cento alguns medicamentos, consoante a sua classificação.
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Além de uma maior comparticipação na compra dos medicamentos, o FMI defende ainda um aumento do valor das taxas moderadoras no acesso aos cuidados de saúde.
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